Virmondes propõe incentivar juventude ao exercício do voto

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O deputado Virmondes Cruvinel apresentou projeto de lei que visa incentivar a participação de jovens estudantes de 16 e 17 anos nas eleições, estimulando-os ao voto consciente. Segundo o parlamentar, mesmo não sendo obrigados a votar, os jovens têm muito a acrescentar ao exercer o direito de escolher seus representantes.

“Dessa forma, acreditamos que estamos incentivando o interesse dessa faixa etária em participar da vida política e conscientizá-los sobre o potencial que o voto tem de mudar a realidade da sua cidade, estado e país”, afirma Virmondes.

A proposta de Campanha de Incentivo ao Primeiro Voto, apresentada por ele, já está em trâmite na Assembleia Legislativa. Dentre as medidas está a realização de uma abordagem, com destaque para a importância do voto, como instrumento de exercício de cidadania que fortalece a democracia e, ainda, transmitir a mensagem de que os jovens podem fazer a diferença por meio do voto.

“Esta proposição legislativa visa estimular o interesse dessa faixa etária em participar da vida política e conscientizá-los sobre o potencial que o voto tem de mudar a realidade do país”, garante Virmondes.

O autor salienta ainda que a campanha deve transmitir a mensagem de que o Brasil pertence a toda a população brasileira e que os jovens podem fazer a diferença por meio do voto.

Outro importante ponto abordado por Virmondes é a importância de que os jovens possam conhecer o funcionamento do processo eleitoral brasileiro, entender o sistema por meio do qual os candidatos são eleitos, perceber o que é legítimo e aquilo que ofende a moralidade da disputa eleitoral contribui para a conscientização do eleitor na escolha de seus representantes.

“Diante da liberdade e da igualdade no exercício da soberania popular, é fundamental que o voto seja consciente, pois esse é um fato preponderante para que se alcance um resultado satisfatório no pleito”, reitera Virmondes.

O deputado ressalta ainda a importância do dia de votação ao afirmar que, “os dias destinados à realização das eleições representam um dos raros momentos em que todos se igualam, pois não há diferença de raça, sexo, condição financeira, classe ou grupo social, já que existe igualdade de valor no voto dado por cada cidadão”.

Por fim, Virmondes sugere que ”os poderes Legislativos e Executivo devem propor ações que minimizem, quiçá eliminem, esse percalço”, complementa.

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