Mães empreendedoras expõem produtos na Alego a convite de Virmondes

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Realização do evento na sede do Parlamento reforça e divulga o movimento, que reúne 400 e conta com apoito total do deputado

Por iniciativa do deputado Virmondes Cruvinel (UB), presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo e Cidades Inteligentes no Legislativo goiano, 24 integrantes da Feira das Mães Empreendedoras, expuseram e comercializaram seus produtos no saguão do Palácio Maguito Vilela, sede da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), nesta quarta-feira, 2.

Servidores e visitantes da Casa puderam adquirir diversos produtos, como semijoias, roupas, sapatos, roupas de cama, perfumaria e cosméticos e, até, alimentos prontos para o consumo.

A realização da Feira das Mães Empreendedoras na Assembleia Legislativa é uma forma de reforçar e divulgar o movimento, que hoje reúne 400 mulheres e, tem total apoio de Virmondes.

Segundo a conselheira da Associação das Mães Empreendedoras, Ednalva Silva, a feira começou na época da pandemia, quando menos de 10 mães, iniciaram a venda de produtos no ambiente digital. “Muitas mulheres, inclusive chefes de família, perderam seus empregos ou a sua renda e aí nos reunimos em grupos de aplicativo e começamos a vender produtos entre nós mesmas e, aos poucos, para outras pessoas. E a coisa foi crescendo”, conta.

Quando houve a liberação das atividades presenciais, o grupo começou a fazer feiras, eventos e expor em locais, onde são convidadas, a exemplo do que aconteceu na Alego.

Hoje a Feira das Mães Empreendedoras acontece em quatro locais fixos:

Quarta-feira: Praça ao lado do Shopping Lozandes, no Parque Lozandes;

Quinta-feira: Praça da T-25, no Setor Bueno;

Sexta-feira: Praça do Triângulo, no Alto da Glória;

Sábado: Praça dona Irene Machado, na Nova Suíça.

Ednalva Silva relata que, além de ter se tornado uma opção de renda para muitas mulheres, a Feira das Mães Empreendedoras também representou para várias participantes, especialmente nos momentos mais críticos da pandemia, uma terapia de saúde mental. “Seja pela perda do sustento, seja por outros motivos, muita gente ficou com o psicológico abalado e, com a nossa organização, elas conseguiram equilibrar também esse lado. Hoje nós temos uma rede de apoio. As mães levam seus filhos pequenos para a feira e todo mundo ajuda a cuidar, a gente troca receita, conselhos, fazemos amizades verdadeiras, enfim, nos tornamos uma grande irmandade mesmo”, diz ela.

Fonte: Agência Assembleia de Notícias

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