Novos programas do Governo de Goiás acertam na escolha de quem vai receber ajuda emergencial
Virmondes Cruvinel
Em suas primeiras entrevistas, logo que confirmou sua reeleição em primeiro turno no ano passado, o governador Ronaldo Caiado disse firmemente que o principal propósito deste novo mandato seria ampliar as ações sociais. Como de costume, ele não estava brincando.
Confirmando suas palavras, acabamos de aprovar na Assembleia Legislativa um amplo e inteligente pacote de projetos sociais entregue pela primeira-dama Gracinha Caiado. O pacote visa atender pessoas em diferentes situações de vulnerabilidade e risco social, obtendo, de imediato, nosso integral apoio.
O primeiro deles é o Programa Goiás por Elas, que vai transferir R$ 300 mensais a mulheres vítimas de violência doméstica e familiar. A iniciativa é dotada de relevância capital ao oferecer uma fonte de renda que permitirá às mulheres (especialmente as mais carentes) se afastarem do agressor e recomeçar suas vidas com dignidade e segurança.
O segundo é o Programa Dignidade, que vai dar R$ 300 mensais a pessoas carentes com idade entre 60 e 65 anos. Esse programa visa ajudar os idosos que estão em situação de vulnerabilidade, oferecendo a eles uma fonte de renda para que possam suprir suas necessidades básicas e melhorar sua qualidade de vida.
Outro programa importante é o Família Acolhedora, que oferece um salário mínimo mensal para a família que acolher crianças ou adolescentes afastados do convívio familiar por decisão judicial. Por fim, aprovamos o Programa Cofinanciamento Estadual da Assistência Social, que é um reforço de caixa para os municípios que prestam auxílio a famílias carentes.
As quatro iniciativas sociais do pacote enviado pelo Governo são louváveis. Sua principal qualidade está na inteligência utilizada na escolha do público-alvo das ações, levando a ajuda do Estado a quem mais precisa e vivendo em um momento de extrema urgência.
Quem acompanha nosso mandato, sabe o quanto nos preocupamos com as pessoas da nossa comunidade que passam por grandes dificuldades – agravadas perigosamente pela pandemia de Covid-19. Apoiamos e votamos pela aprovação desses programas e defendemos que outros sejam apresentados, sobretudo com foco na inclusão social pela educação, pelo trabalho e pelo empreendedorismo.
Fonte: a redação